Um ralo virtual super poderoso da sua vida.
A dependência da internet que enche e esvazia mais a sua vida.
Paola Gavazzi — beauty artist
A tecnologia evoluiu e as redes sociais chegaram com força na sua vida por esses anos.
E você aos poucos foi trocando…
- O churras com amigos para ficar na internet.
- Aquela balada por uma noite vendo videos no Youtube.
- Ou apenas subindo o feed do Instagram no celular com aquela cara de zumbi na mesa do restaurante (entre os seus amigos).
A internet chegou, brilhou e abriu cabeças anos e anos atrás.
E aos poucos… perdeu ali todo o seu brilho.
Porque tudo o que você vasculha na internet pouquíssimo disso é escolhido por você.
Um terreno virtual antes muito LIVRE, fechou pra negócios.
E instalou-se ali vaidades em quase forma de "prisão".
Com guerras entre plataformas cheias de algoritmos (ou seja, programações e robôs) que ESCOLHEM POR VOCÊ o quê pode… ou "deseja ver".
Eles selecionam, não você. — "money talks, bullshit walks", baby!
O comportamento humano geral da "lei do extremo conforto" contribuiu bastante pra isso.
E aí… você no meio disso.
Percebe que sua sua vida antes + ativa e comunicativa hoje em dia… parece ficar cada vez mais parada.
Estacionada mais tempo em um sofá ou mesmo na cadeira de um bar.
Cheia de coisas na cabeça, ansiedade e não fazendo tanta coisa assim.
Acompanhando HORAS um mero FEED criado inteiramente por robôs.
O conteúdo produzido na internet também é todo avaliado por robôs — tentando limpar o lixo virtual e simulando ares de uma "ditadura virtual".
E você ali parada: sem conversar, olhar "olho no olho" ou simplesmente tocar a sua vida em frente.
2017 É TUDO IGUAL NO VIRTUAL!!!
Recheada de publicidade e conteúdos polêmicos— que nem sempre — te ajudam assim.
O ROBÓTICO QUE PADRONIZA TAMBÉM ESCRAVIZA.
TIRA A ORIGINALIDADE DE QUALQUER AMBIENTE.
Esse terreno viciante de "acompanhar o que rola" cria (sem perceber) um ralo BEM poderoso pra vida.
Afinal,
Ficar viciada em um conteúdo de qualidade discutível (para ser "politicamente correta") não é lá uma coisa de gênio pra se fazer, né mesmo?
Dependência na internet virou epidemia mundial e vai piorar, xuxu!!!
Já temos milhões e milhões de casos de crianças viciadas nas telas de celular desde bebês — vendo a ("não aguento mais" ) Galinha Pintadinha.
Você (lendo esse post) tá na internet. Eu escrevendo esse post, estou na internet.
O problema epidêmico acontece qdo temos milhões de casos de:
- Adultos que não se relacionam ,que deixaram de trabalhar ou nem mais saem de casa.
- Crianças que não estudam, não comem e pode até fazer xixi na própria cadeira do computador.
- Adolescentes que não são práticos, "zero- sociais" e com poder de empatia toda minada.
Acha isso "hard core"? Não é… é BEM real.
- Quem acompanha demais, é viciado.
- Quem publica em excesso, é viciado igual.
- Quem se transmite em excesso, é viciado — e neurótico igual.
Percebe que o problema não é estar na net mas como você lida com ela ?
Tem que ter equilíbrio pra tudo na vida, essa é a real.
PODEMOS TER AS RÉDIAS PARA APRENDER MAIS COISAS COM O VIRTUAL.
Ou deixar que o virtual leve a vida toda embora — sem saber onde isso ainda vai dar.
Resumindo:
A internet pode evoluir você ou…te DEFINHAR.
Vai depender de você concentrar no que importa e confiar mais no "seu taco na real".
Tá achando demais você com ela telinha colada nos olhos?
Tem exercícios que podem ajudar um bocado!
- Desative as notificações do seu celular = todas!
- Participe menos de grupos e saia deles qdo aquele evento acabar.
- Seja mais "old-school" — use emails, foque mais no trabalho e faça mensagens rápidas no whatss, para passar realmente um recado importante. (páre de espalhar boatos e correntes)
- Estabeleça a sua rotina online , tanto pra trabalho como pessoal — que horas vai entrar em cada coisa e que horas sairá de lá.
DICAS PARA O SEU FOCO QUE SÃO VALIOSAS!!!
- Não navegue muito tempo no celular à noite — vai tirar todo o seu sono!
- Deixe carregando o celular após o jantar, em modo "não perturbe" — com a tela virada pra baixo.
- De manhã, não pegue o celular ao acordar — escove os dentes, lave o rosto e se arrume. Tome café da manhã pra só depois, começar o seu dia a dia segurando a telinha.
Faça um uma foto de início personalizada, com 1 mensagem pra lembrar você toda vez que pegar no seu celular:
Se já rola em capachos, imagina essa pergunta na sua tela inicial do Iphone ou Android?!
Se você publica na internet, diminua consideravelmente a frequência das postagens e poste videos só quando achar necessário.
Já existe excesso de conteúdo online — você fazendo um monte deles, será só "mais um", não ajudando tanto o seu amado leitor.
Hoje em vim séria e nada rude — aloka!
É um alerta de amor em como deixar sua vida mais leve, REAL e alegre ❤
E para finalizar esse toque que autoestima procê…
Eu não preciso escrever mais porque esse video que achei (logo abaixo) diz muito mais — vale ver:
- "Quando você começa a fazer uma coisa, o seu corpo se prepara para o FIM daquela coisa — a gente precisa de conclusões".
- "É desesperador, a gente já acorda nessa merda." (Jout Jout)
Na internet, a métrica é sempre pelo MAIS e sem hora pra terminar. Na vida real, a métrica é de seleção + planejamento + qualidade de vida e persistência das nossas ações. SENTE A DIFERENÇA, BEEXA???
E repara só — por ironia da vida…
Jout Jout acaba representando "visualmente" como é viver na carga + pressão de uma vida "na base da internet" — até em sua capa do Youtube (agora, parado desde o início de 2019).
Nunca essa mensagem teve tanto "timing" e ritmo nos dias de hoje.
Eu achei na internet.
#ALOKA
Mas eu não precisei ficar horas nela, seguir nada ou fuçar demais para encontrar esse sábio video.
Viva, tesuda! ❤
Você muda o mundo com o seu brilho e não com um discurso feito no Facebook.
E assista ao documentário "Dilema das redes" na Netflix… super necessário!!!
Um bêzo viciado de amor procê,